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domingo, 18 de março de 2012

Essa é pra aquecer as noites frias de Botucatu!

Uma Ducha Muito Quente
 
Quando cheguei á ducha do clube, apenas uma ducha estava funcionando.
Atravessei todo o espaço, até chegar ao lado dela.
Era uma noite fria, e o vapor se levantava, cobrindo boa parte da visão.
Ao chegar á ducha em funcionamento, não pude evitar a surpresa: do meio dos vapores, emergia a figura de um rapaz que eu vinha desejando há tempos. No vestiário, ele costumava passar por mim quando ambos trocávamos de roupa, na entrada ou na saída da jornada esportiva. Agora, do meio da bruma vaporosa, podia distinguir o seu olhar masculino, seus lindos cabelos loiros, e aquele sorriso que me derretia. Veja bem: não era insinuante. Apenas tão puro que me derrubava.
Descaradamente, abri a ducha ao lado dele, sendo que tinha dezenas ao meu dispor. Senti a água quente correr por meu corpo todo. Olhava
para o meu parceiro ao lado, também molhado por inteiro, se ensaboando. Foi nessa hora que, acredite se puder, o meu sabonete escapuliu da minha mão, e tive que me agachar, de costas para o rapazinho, procurando-o pelo chão molhado. Pude notar, nesse momento, que o menino estava de pau duro. Eu mirava por entre as suas pernas, e a visão daquela varona balançando tirou-me o escasso pudor que ainda tinha. Eu queria aquilo dentro de mim...
Mas não podia dar na vista muito grosseiramente. Achei o bendito sabonete, e levantei-me. Ele sorriu pra mim, e eu todo vaidoso. O menino era realmente bonito. Eu sabia que ele me queria. Nem sei como ocorreu. Sei que voltamos juntos para o vestiário deserto, e ali nos abarcamos.
Senti o calor do seu corpo, e a piroca roçando minha barriga.
Fomos pra um cantinho escondido, atrás de uns armários velhos que havia num canto, e ali nos unimos sexualmente. Lembro como se fosse agora, o gosto de ter a vara do homem no meu cu zeloso. O gosto de poder ter um macho só para mim. Aquilo era muito bom. Ele era tão tranqüilo e carinhoso, pegava-me pela cintura e me atraía para si, metendo fundo no meu intestino... Era muito gostoso. Apalpava minha pitoquinha enquanto me falava palavras de amor, o quanto gostava de mim, e que me queria desde havia muito tempo... essas coisas do amor.

Eu sentia as pelotas do macho batendo na minha bunda. Aquilo me enlouquecia cada vez mais. Depois que gozamos, ajoelhei-me na sua frente e abocahnei a vara imensa, ainda gotejante.
Chupei e lambi todinho, até as bolas. Ele acarriciava meus cabelos, e gemia.
Como era bom aquilo! Sonho de uma noite de inverno.

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